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Arte e Cultura
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A exposição “Desafio Salvador Dalí – Uma Exposição Surreal na FAAP” recebeu o Prêmio Arcanjo 2024, idealizado e dirigido pelo jornalista cultural Miguel Arcanjo Prado, o prêmio celebra os melhores talentos nas categorias de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Redes, Streaming TV e Teatro, destacando a diversidade artística brasileira. Em sua 6ª edição, o Prêmio Arcanjo consolida-se como referência na valorização da cultura nacional. Além de comandar o evento, Miguel Arcanjo Prado também é responsável pelo Blog do Arcanjo, um dos principais veículos de jornalismo cultural no país. O júri foi composto por Adriana de Barros, Bob Sousa, Hubert Alquéres, Zirlene Lemos e o próprio Miguel Arcanjo. A direção de produção é de Zé Guilherme Bueno, com produção executiva de David Godoi. A mostra sobre Salvador Dalí tornou-se um marco cultural, atraiu mais de 220 mil visitantes ao explorar a vida e obra do pintor espanhol. Realizada em um espaço de 1.200 metros quadrados, a exposição apresentou mais de 100 trabalhos icônicos do artista, exibidos juntos pela primeira vez no Brasil. Essa realização foi possível graças às avançadas tecnologias de impressão, que preservaram as cores e texturas das obras originais. Os conteúdos inéditos, trazidos ao país sob a supervisão da Fundação Gala-Salvador Dalí, revelaram um mergulho fascinante no universo surrealista do
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MAB FAAP
MAB FAAP recebe exposição “Narrativas que Atravessam”
O Museu de Arte Brasileira da FAAP recebe, em seu Mezanino, entre os dias 4 e 25 de novembro, a exposição “Narrativas que Atravessam”, que busca ressaltar as impressões e experiências de imigrantes do continente africano que escolheram São Paulo como lar. A iniciativa é organizada pelo Instituto Olga Kos, em colaboração com o fotógrafo Bob Wolfenson e o jornalista Naief Haddad. Composta por 23 obras, a mostra inclui sete trabalhos autorais, 13 criações dos participantes das oficinas promovidas pelo Instituto e três obras táteis. O projeto se destaca pela acessibilidade, permitindo que os imigrantes expressem suas vivências através da fotografia, com base em referências do acervo de Wolfenson. Exposição: “Narrativas que Atravessam” Abertura: 04 de novembro, às 16 horas Período da exposição: até 25 de novembro, de terça a domingo, das 10h às 18h, com última entrada às 17h30 Lançamento do livro: África em São Paulo – Autores: Bob Wolfenson e Naief Haddad, dia 25 de novembro, às 19h Local da exposição e do lançamento do livro: MAB FAAP – Mezanino Endereço: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
MAB FAAP
Exposição “Ancestral: Afro-Américas [Estados Unidos e Brasil]” inaugura no MAB FAAP
São Paulo, outubro de 2024 – A exposição inédita “Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil” aborda as relações entre os dois países sob a ótica da diáspora africana e como ela está presente nas artes visuais. Sediada no Museu de Arte Brasileira da FAAP, a mostra gratuita reúne 134 obras de grandes artistas de ambos os países. Com expografia orgânica, a mostra, que ficará em cartaz de 29 de outubro até 26 de janeiro de 2025, oferece reflexões sobre a afirmação do corpo, a dimensão onírica dos sonhos e a reivindicação de espaço. Através desses três eixos – corpo, sonho e espaço – “Ancestral” promove um encontro que valoriza o conceito de identidade afro-americana no Brasil e nos EUA e da arte decolonial. A exposição não apenas homenageia os artistas que desafiaram as brutalidades e o apagamento do colonialismo, mas também busca fomentar um diálogo aberto sobre o impacto e a relevância das raízes africanas ancestrais na sua formação e em seus contextos sociais. A partir dessas provocações, o projeto propõe uma perspectiva renovada sobre o mundo e uma nova forma de existir, imaginadas pelo grupo de artistas participantes. Este processo criativo possibilita uma movimentação simultânea entre passado e futuro, trançando as linhas ancestrais que sustentam a cena da arte contemporânea e ressaltando as produções atuais que, no futuro, poderão emergir como precursoras de expressões de vida ainda não experimentadas. “Nós nos deixamos guiar pelos grupos e comunidades da diáspora africana que reimaginaram o conceito de servidão nessas nações coloniais para as quais foram trazidas, contribuindo de maneira significativa para a construção da identidade nacional desses lugares. A partir da ideia de seres humanos que reinventam sua existência em um ambiente hostil, selecionamos artistas que evocam essa invenção, essa transformação, e esse processo de ‘tornar-se’ como uma poderosa ferramenta, poética e estética”, comenta a curadora brasileira Ana Beatriz Almeida. Para a curadora norte-americana Lauren Haynes, a oportunidade de trabalhar com Ana Beatriz “para apresentar o trabalho de artistas afro-americanos ao lado do trabalho de artistas afro-brasileiros foi uma ótima chance de explorar conexões e práticas distintas de artistas negros atuando em dois lugares muito diferentes. Espero que os visitantes saiam da exposição tendo aprendido sobre novos artistas e novas formas de fazer arte”. A exibição acontece no ano que marca o bicentenário das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. “A decisão de colocar a arte afrodescendente no centro dessa comemoração é muito importante e destaca o complexo legado que tanto os Estados Unidos quanto o Brasil compartilham como resultado de nossas histórias com a escravidão. Em 1824, os Estados Unidos e o Brasil tinham as maiores populações de africanos escravizados. Duzentos anos depois, nossos atuais governos estão trabalhando juntos no relançamento do Plano de Ação Conjunta Brasil-EUA para Eliminar a Discriminação Racial e Étnica e Promover a Igualdade (JAPER). Estou certa de que esta exposição vai nos inspirar a intensificar nossos esforços na luta para acabar com o racismo”, disse a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley. Sob esse pano de fundo histórico, a exposição reúne 74 artistas de grande relevância no cenário internacional das duas nações. Dentre eles, os trabalhos inéditos das brasileiras Gabriella Marinho e Gê Viana, e da norte-americana Simone Leigh, que traz uma obra nova de sua coleção pessoal. Natural de Chicago, a artista reconhecida internacionalmente é a primeira mulher afro-americana a representar os Estados Unidos na Bienal de Veneza. O também norte-americano Nari Ward, que já teve a oportunidade de se apresentar no Brasil, é outro nome que traz para a mostra um trabalho criado em solo brasileiro exclusivamente para a ocasião. O artista incorpora em suas obras objetos do cotidiano, enriquecendo assim o intercâmbio artístico entre as nações. Também fazem parte da curadoria de “Ancestral” nomes como Abdias do Nascimento, ícone do ativismo cultural no Brasil, amplamente reconhecido por suas contribuições à valorização da cultura afro-brasileira e por ter sido agraciado com o Prêmio Zumbi dos Palmares. Entre os artistas norte-americanos, Kara Walker se destaca com sua arte provocativa, que examina questões históricas e sociais e lhe rendeu o prestigiado Prêmio MacArthur. Julie Mehretu é outra presença significativa, reconhecida por suas complexas pinturas que estabelecem um diálogo com a geopolítica atual, acumulando uma série de prêmios ao longo de sua carreira. Complementando esse panorama, a brasileira Rosana Paulino, premiada com o Prêmio PIPA, traz um olhar crítico sobre raça e identidade, ressaltando a diversidade e a profundidade das vozes representadas na mostra. Ainda se somam a eles nomes como o da jovem artista Mayara Ferrão, que utiliza a inteligência artificial para repensar cenas de afeto entre pessoas negras e indígenas não contadas pela “história tradicional”; e o sergipano Bispo do Rosário, com seus mantos bordados e objetos que transcenderam o tempo e subverteram o conceito de beleza e loucura. Reforçando o diálogo poderoso sobre identidade, cultura e história, e refletindo a complexidade da experiência humana, vemos a inclusão das obras de Kerry James Marshall, Carrie Mae Weems e Betye Saar. “Ancestral” investiga as narrativas entrelaçadas entre Brasil e Estados Unidos, por meio da lente da arte, que transcende fronteiras geográficas e culturais, evocando a sensação constante de estar em um espaço desconhecido e lembrar de outro lugar, como em uma viagem a Salvador, onde pessoas e lugares poderiam ser confundidos com Nova Orleans. “A palavra ‘ancestral’ é comum tanto em inglês quanto em português. É essa origem compartilhada que buscamos evidenciar na arte contemporânea, algo que ultrapasse as barreiras geográficas, linguísticas e culturais. A exposição ‘Ancestral’ demonstra que, mesmo diante de tanta dor, sofrimento e com todo distanciamento de séculos de diáspora africana, sua arte persiste na capacidade de manter uma chama acesa ao longo do tempo”, destaca o diretor artístico da mostra, Marcello Dantas. Com apoio da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP e da Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil, “Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil” tem patrocínio do BB Asset, Bradesco, Caterpillar, Instituto CCR, Citi, Itaú Unibanco, Whirlpool e Bank of America – que cedeu 52 obras de seu acervo para a mostra. Além dele, o Museu Afro Brasil também cedeu obras de sua coleção para a ocasião. “Com a exposição ‘Ancestral: Afro-Américas’, a parceria da FAAP com a Embaixada dos Estados Unidos, que já vem de longa data, ganha um novo capítulo. Fato ainda mais relevante neste ano de comemoração ao bicentenário das Relações diplomáticas com o Brasil. Estamos felizes em levar ao público novas reflexões e olhares sobre a ancestralidade em comum aos dois países”, afirma a Conselheira do MAB FAAP, Pilar Guillon Liotti. Serviço: Exposição “Ancestral: Afro-Américas – Estados Unidos e Brasil” Direção Artística: Marcello Dantas Curadoria: Ana Beatriz Almeida e Lauren Haynes Patrocínio: BB Asset, Bradesco, Caterpillar, Instituto CCR, Citi, Itaú Unibanco, Whirlpool e Bank of America Período: de 29 de outubro de 2024 a 26 de janeiro de 2025 Local: MAB – FAAP – Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h. Fechado às
Artes Visuais
Inscrições abertas para a 54 Anual de Arte FAAP
Estão abertas as inscrições para a 54ª edição da Anual de Arte FAAP, um dos eventos mais tradicionais do circuito de arte contemporânea em São Paulo. Todas/os alunas/os matriculadas/os e frequentando, regularmente, os cursos do Centro Universitário Armando Alvares Penteado podem participar e enviar seus trabalhos até o dia 22 de outubro de 2024. A mostra visa incentivar, divulgar e estimular a produção artística dos estudantes, promovendo a integração de diferentes formas de visualidade contemporânea. A Anual de arte da FAAP Criada em 1965, a Anual de Arte FAAP se consolidou como uma vitrine para o trabalho de jovens artistas, explorando diversas linguagens e suportes, como pinturas, desenhos, vídeos, performances, gravuras, fotografias, esculturas e publicações. O caráter experimental é uma das marcas registradas da exposição, que promove a liberdade criativa e a inovação. A seleção dos trabalhos considera critérios como a potencialidade das obras, as referências artísticas utilizadas e a capacidade de superação dessas influências. Além da visibilidade, os participantes concorrem a: 3 (três) Bolsas de Estudo de 90%, 2 (duas) Bolsas de Estudo de 75%, 2 (duas) Bolsas de Estudo de 60%, válidas especificamente para o ano seguinte ao da premiação. A Anual de Arte FAAP é uma oportunidade única para os alunos compartilharem sua produção com a comunidade acadêmica e o cenário artístico de São Paulo, abrindo portas para novas descobertas e conexões. Sobre os trabalhos Inscrições para a 54 Anual de Arte FAAP estão abertas até o dia 22/10/2024. Todos os alunos regularmente matriculados nas unidades da FAAP são elegíveis para participar. Cada estudante poderá inscrever-se com até três trabalhos ou propostas (dentre os quais devem ser considerados trabalhos em grupo, se houver). No caso de trabalhos que não possam ser entregues por suas especificidades de linguagem (como instalações, intervenções, ocupações, performances etc), serão aceitos projetos, sendo que apenas um dos trabalhos inscritos poderá ser um projeto. Para se inscrever e obter informações detalhadas sobre o regulamento, por favor, acesse o link. Certifique-se de ler todas as informações atentamente para garantir que sua inscrição seja completa e dentro do prazo estabelecido. Inscreva-se: https://faapinscricao.crmeducacional.com/login/2910 Contato:
Artes Visuais
Caru Duprat é a artista premiada do projeto Mezanino Aberto 2025 do MAB FAAP
A artista visual e professora da FAAP, Caru Duprat, foi a selecionada para o projeto Mezanino Aberto de 2025, com sua exposição inédita intitulada “Entre o desenho e a pintura”. A mostra explora o universo multifacetado da aquarela, técnica em que, segundo Caru, “desenhando se pinta, pintando se desenha”. A exposição é composta pelas séries “Águas que falam de águas”, “Águas que querem ser montanhas” e “Passagens”, com inspiração nos mestres do Ukiyo-e, Katsushika Hokusai e Utagawa Hiroshige. “Ao transformar a paisagem em pintura busco dar forma ao que acontece quando ela me envolve e me atravessa”, explica a artista em seu projeto. Além de seu trabalho como artista plástica, Caru Duprat possui uma extensa trajetória acadêmica. Graduada em Educação Artística com especialidade em Artes Plásticas pela ECA-USP (1979), ela também é mestre e doutora em Poéticas Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, e possui pós-doutorado pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2023). Atualmente, é professora titular dos cursos de Artes Visuais, Arquitetura e Comunicação na FAAP. Mezanino Aberto O Mezanino Aberto é um programa anual do MAB FAAP que prestigia artistas formados pela FAAP, professores ou pessoas que fizeram parte da história da instituição. O projeto oferece aos selecionados espaço para expor suas obras, além de suporte técnico e financeiro para a produção e montagem da exposição. Desde sua criação, em 2021, o programa já contemplou artistas como Paulo Almeida, Laerte Ramos, Isis Gasparini e, mais recentemente, Renata
MAB FAAP
MAB FAAP incorpora vitral de Newton Mesquita em sua coleção
Nesta segunda-feira, 16 de setembro, o artista Newton Mesquita passa a integrar o seleto grupo de artistas com vitrais na FAAP, ao lado de grandes nomes como Tarsila do Amaral, Portinari e Tomie Ohtake. A história de Newton Mesquita na FAAP não é de agora. O artista expôs pela primeira vez no MAB FAAP em 1978, na mostra “15 Jovens Artistas do Brasil”. Mais recentemente, em fevereiro deste ano, Mesquita apresentou a exposição “Desígnio” também no MAB. Com curadoria de Fábio Magalhães, a mostra reuniu 82 obras que traçam um amplo panorama da trajetória pictórica do artista. Formado em Arquitetura em 1977, Newton Mesquita é uma figura importante no cenário artístico nacional e internacional. Desde 1972, ele participa de mostras coletivas e salões oficiais, e suas obras integram importantes coleções e museus como o MASP, MAB FAAP, MAC Londrina, Pinacoteca do Estado de São Paulo, MAM São Paulo, Museu Afro Brasil, Museu Salvador Allende no Chile, e a Galeria Degli Ufizzi na Itália. Ao longo de sua carreira, realizou 52 exposições individuais, abrangendo pintura, desenho, aquarela, gravura, fotografia, objeto e escultura. “Hoje é um dia muito especial para mim, pois vou fazer parte desta galeria de vitrais maravilhosos da FAAP, que é um verdadeiro cartão de visita do acervo da faculdade e do MAB”, afirmou Newton Mesquita durante a instalação. A incorporação de seu vitral ao acervo da FAAP simboliza o compromisso da instituição com a preservação das obras de grandes artistas brasileiros, destacando seu papel na valorização do ensino de artes aqui no país e servindo como grande inspiração para os estudantes do curso. A faculdade se consolida, cada vez mais, como uma referência no ensino de artes no Brasil e em toda América Latina. Venha visitar o MAB FAAP e conheça o nosso mais novo
Artes Visuais
Tudo sobre o restauro das obras do Jardim das Esculturas para preservar a arte e a história da FAAP
O MAB FAAP deu início ao importante projeto de restauração e conservação de 12 obras situadas no Jardim das Esculturas e na Praça do Sol. Este trabalho foi conduzido pela restauradora Tatiana Russo, contratada especialmente para garantir a preservação e a integridade dessas obras de arte. As esculturas, expostas às intempéries e às variações climáticas, exigem uma atenção especial para a sua conservação. O processo de restauração é essencial não apenas para a manutenção estética, mas também para garantir a longevidade das obras. A conservadora-restauradora Tatiana Russo nos contou um pouco mais sobre o processo: “O restauro de obras em áreas abertas é completamente diferente de tudo que estudamos sobre restauração de obras em locais fechados. Lidamos com um ambiente zero controle, ou seja, não conseguimos controlar a temperatura, a umidade, a ação de animais e até mesmo o contato do público com a obra. Nos restauros em áreas abertas, procuramos realizar o trabalho nos dias mais secos, evitando a chuva. Por isso, julho acaba sendo o melhor período para isso, além de coincidir com as férias escolares, quando as aulas estão suspensas. Optamos por realizar a pátina às segundas-feiras, já que é um trabalho que envolve o uso de fogo. Sem aulas e sem visitantes no Museu, quanto menos público, melhor.” Tatiana Russo e sua equipe estão realizando um trabalho minucioso, que inclui desde a limpeza e a estabilização das peças até a reparação de possíveis danos estruturais. O acompanhamento e a supervisão detalhada de cada etapa do processo são cruciais para o sucesso do restauro. “Estamos sempre buscando estratégias para realizar um restauro que dure o máximo possível, prevendo a interação com o público e o meio ambiente. Procuramos utilizar materiais que protejam a obra por mais tempo e planejamos ações de manutenção periódica, em conjunto com o pessoal de conservação do MAB”, contou Tatiana. O trabalho inclui a revitalização de pátina, higienização, polimento e pintura, entre outros processos. Após a limpeza, algumas obras recebem uma proteção de cera para garantir a preservação por mais tempo. Tatiana explica: “Nesse caso de obras em áreas externas, uma boa limpeza regular sempre ajuda. Em algumas situações, como no bronze, a aplicação de cera a cada seis meses também contribui para a proteção da pátina e em relação à chuva e outros fatores”. Para a FAAP, a preservação do patrimônio artístico e cultural é fundamental, tanto do ponto de vista pedagógico, como para garantir a longevidade dessas obras com grande valor histórico. As obras são de artistas de extrema importância, como Amilcar de Castro, Bruno Giorgi, Caciporé Torres, Cleber Machado, Franz Weissmann, Maria Guilhermina Gonçalves Fernandes, Nicolas Vlavianos, Sérgio Camargo e Yutaka Toyota. A dedicação de profissionais como Tatiana Russo é essencial para que essas obras continuem a inspirar e enriquecer o ambiente acadêmico e cultural da instituição. Supervisão na contratação e execução: Equipe de Conservação do MAB Coordenação: Tatiana Russo dos Reis Técnico: André Cruz da Silva Assistentes: Giulliana Ziemann Formigari e Daniel Nogueira de Lima Estagiário: Rafa Crepaldi Khouri Jovem aprendiz: Bianca Russo Cruz Coordenação de restauro das esculturas de Yutaka Toyota: Gianni
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