FAAP lança o Business Communication and Media


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A FAAP tem uma grande novidade. Em tempos em que dominar a Comunicação se tornou uma questão chave para todas as empresas, vem aí o Business Communication and Media (BCM), um programa inovador que mergulha em todas as áreas da comunicação e possibilita ao aluno sair com até três diplomas: Publicidade & Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo.

Em um cenário onde a comunicação se torna cada vez mais diversificada e complexa, o mercado demanda profissionais criativos e versáteis, capazes de interagir com públicos segmentados e produzir informações confiáveis. Além disso, esses profissionais precisam identificar e interpretar tendências culturais e de consumo, construir narrativas multiplataforma, gerenciar marcas e crises de imagem, combater a desinformação e acompanhar as tecnologias mais recentes. Seja em empresas, instituições governamentais, ONGs ou veículos de comunicação. 

No programa Business Communication and Media, o estudante terá a oportunidade de fazer, ao mesmo tempo, um currículo comum e personalizado em trilhas que possibilitam formar-se em Publicidade, Jornalismo e Relações Públicas. 

Independentemente da carreira escolhida, o aluno receberá uma formação 360°, com habilidades integradas e conhecimento especializado em áreas correlatas, hoje essenciais para profissionais da comunicação. Por exemplo, espera-se que o jornalista domine técnicas de reportagem e edição em diversos meios, mas também entenda de Business Intelligence e monitoramento da recepção de informações. Já o profissional de publicidade precisa, além de conhecer profundamente os mecanismos de marketing, estar atento às questões sensíveis da sociedade atual, como a desinformação. O profissional de Relações Públicas, por sua vez, deve gerir a comunicação corporativa com um amplo entendimento do jornalismo e ferramentas de marketing. 

Diferenciais do Curso 

Os estudantes poderão obter até três diplomas em um período de seis anos, com foco em comunicação estratégica, criatividade e business intelligence. A FAAP oferece uma infraestrutura de excelência, com estúdios e laboratórios equipados com tecnologia de ponta, incluindo uma nova ala de audiovisual e laboratórios com computadores Mac, que possuem todos os recursos encontrados em agências e empresas multinacionais. 

A formação é totalmente direcionada aos interesses individuais dos alunos, por isso, além da convergência de cursos de Publicidade, Jornalismo e Relações Públicas, os estudantes também têm a possibilidade de cursar até quatro disciplinas extras de qualquer graduação da FAAP por semestre, criando assim um supercurrículo. 

Esse estreitamento entre as formações de Publicidade, Jornalismo e Relações Públicas traz uma oportunidade sem igual para o jovem que deseja atuar na área de comunicação nas variadas e múltiplas vertentes que existem hoje. E o mais importante: ele poderá conhecê-las e experimentá-las todas para descobrir de que maneira produzirá sua forma de atuar no mundo e se realizar profissionalmente.  

Essa fusão entre Publicidade, Jornalismo e Relações Públicas oferece uma oportunidade única para jovens que desejam explorar as diversas vertentes da comunicação. Mais do que isso, possibilita uma imersão prática para que cada estudante descubra sua própria forma de atuar no mundo e se realizar profissionalmente. 

Pronto para se tornar um profissional multidisciplinar? Conheça o curso BCM da FAAP e transforme sua carreira. Inscreva-se já em vestibular.faap.br 

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Internacional

FAAP participa da conferência dos Institutos Confúcio em Pequim

O Instituto Confúcio para Negócios da FAAP (BCI FAAP) participou da Conferência dos Institutos Confúcio, organizada pelo Center for Language Education and Cooperation, pela Chinese International Education Foundation e pela International Society for Chinese Language Teaching, que ocorreu em Pequim entre 15 e 16 de novembro de 2025.  A diretora chinesa, Dra. Zhu Xiaoshu, e a diretora local, Dra. Lourdes Zilberberg, participaram do evento, que reuniu mais de 5.000 delegados de mais de 160 países. Além dos delegados estrangeiros, também participaram delegados locais de universidades chinesas. O evento teve como lema “Innovation Leads, AI Empowers: Learning Chinese Without Borders” (Inovação lidera, IA empodera: aprendendo chinês sem fronteiras). Entre os temas discutidos esteve o uso da Inteligência Artificial na educação, que integra as diretrizes do governo chinês para o setor educacional.  O ministro da Educação da República Popular da China, Dr. Huai Jinpeng, moderou a cerimônia de abertura, que contou com discursos de delegados estrangeiros e chineses, comentou sobre os avanços do ensino de chinês no mundo e sobre o uso da IA como nova ferramenta para o estudo do idioma. Além do ministro, a cerimônia de abertura contou com o discurso do vice‑primeiro‑ministro Ding Xuexiang, membro do Comitê Permanente do Politburo do Comitê Central do Partido Comunista da China, que também ressaltou o uso da IA em todo o sistema educacional chinês, inclusive no ensino de línguas, e destacou a importância dos Institutos Confúcio.  A China é conhecida por seus avanços na área de tecnologia, especialmente com a criação do DeepSeek, e pelo investimento em educação, ciência e tecnologia. Dessa forma, o ensino da língua chinesa no mundo também poderá utilizar ferramentas de apoio, incluindo Inteligência Artificial, por meio da IA Cloud Platform criada pelo governo e lançada no evento.  A Dra. Zhu Xiaoshu e a Dra. Lourdes Zilberberg também participaram de reunião na University of International Business and Economics (UIBE), parceira da FAAP no âmbito do BCI FAAP, e apresentaram as diversas atividades desenvolvidas em


ESG

Professora da FAAP integra a delegação brasileira na COP30 

A professora Mayara Longuini, do curso de Direito da FAAP, participou da COP30, durante os dias 12, 13 e 14 de novembro de 2025, como integrante da delegação brasileira. Credenciada pelo Governo Federal, ela representou os governos subnacionais e também a Regions 4, rede internacional que atua nas negociações climáticas por meio da Local Governments and Municipal Authorities (LGMA) Constituency, dedicada ao fortalecimento de cidades e regiões como protagonistas da ação climática global.  Na condição de observer delegate, a professora teve acesso à Zona Azul, espaço oficial da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), onde ocorrem as negociações diplomáticas, reuniões técnicas e eventos paralelos de alto nível.  Para Mayara, a edição deste ano marca uma virada importante no processo multilateral. Segundo ela, a conferência evidencia uma pressão crescente para que os compromissos climáticos avancem da formulação para a implementação. “Um dos momentos mais marcantes é ver a ciência ocupar, pela primeira vez, um lugar formal dentro do processo diplomático. A elaboração de um documento científico encomendado especificamente para orientar as negociações e a inauguração do Pavilhão da Ciência Planetária – liderado por Johan Rockström e Carlos Nobre – sinalizam uma mudança de paradigma: decisões climáticas precisam ser guiadas por evidências e não apenas por discursos”, afirma.  Durante sua participação, a professora acompanhou sessões oficiais na Zona Azul, participou de side events acadêmicos, dialogou com organizações internacionais e observou de perto tanto as dinâmicas políticas quanto as mobilizações da sociedade civil.  Mayara destaca ainda o significado simbólico e pessoal da realização da COP30 na Amazônia. “Como acreana e pesquisadora da atuação de governos subnacionais, ver a conferência acontecer em Belém tem um significado especial. A presença da Amazônia como sede trouxe visibilidade, legitimidade e profundidade para debates que, muitas vezes, ficam periféricos nas grandes conferências, especialmente aqueles sobre povos tradicionais, territórios, desigualdades regionais e a importância estratégica dos estados amazônicos na agenda climática global.”  Para a professora, a COP30 se consolidou como um espaço de intensa aprendizagem e observação institucional. A centralidade da ciência, a urgência da implementação e a força crescente da voz amazônica colocam esta edição como um marco decisivo para o futuro da governança

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