Curso de Relações Internacionais da FAAP sobe no ranking de avaliação do MEC 

FOTOS

Fernando Silveira/FAAP



DATA


COMPARTILHE


03_04_2003_04

Campus FAAP São Paulo. Vista lateral da fachada da FAAP a partir do Jardim das Esculturas. Foto: Fernando Silveira/FAAP.


COMPARTILHE

COMPARTILHE

A partir de agora, o curso de Relações Internacionais, coordenado pela professora Fernanda Magnotta, faz parte do seleto grupo de elite dos programas acadêmicos de RI do país.  

O curso, coordenado por Magnotta há dez anos, subiu no ranking e agora figura entre os melhores do Brasil, com nota 4, na categoria 4-5, restrita aos mais bem posicionados.  

“É ainda mais gratificante saber que o principal critério de atribuição desta nota foi justamente o desempenho de nossos alunos no Enade, o Exame Nacional de Estudantes”, comemora Magnotta. 

Os cursos e instituições avaliados variam a cada ano. E o CPC – conceito preliminar de curso – é o principal indicador da qualidade do ensino superior no país. Dá notas de 1 a 5 para os cursos, em que 1 e 2 são notas insuficientes e 5, a máxima.  

Para pontuar, o Inep leva em conta o desempenho dos alunos no Enade, a qualificação dos professores, a infraestrutura das instituições, recursos de campus e laboratórios etc.  

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. 

Aplicado pelo Inep desde 2004, o Enade integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, composto também pela Avaliação de Graduação e pela Avaliação Institucional. Juntos eles formam o tripé avaliativo que permite conhecer a qualidade dos cursos e instituições de educação brasileiras. Os resultados do Enade, aliados às respostas do Questionário do Estudante, são insumos para o cálculo dos indicadores de qualidade de educação superior. 

Parabéns à professora e estudantes envolvidos. Esta conquista é de todos nós! 


FOTOS

Fernando Silveira/FAAP


DATA


banners-site-faap_ri2

Relações Internacionais na FAAP

Inscreva-se
banners-site-faap_ri1

Outras notícias que você também pode gostar

Você está vendo:

Fique por dentro de tudo o que acontece na FAAP

Na FAAP

FAAPCast recebe Alexandre Orion, artista multimídia e professor convidado da pós-graduação em Audiovisual 

Nesta semana, o FAAPCast apresenta uma conversa inspiradora com Alexandre Orion, renomado artista multimídia e professor convidado da pós-graduação em Audiovisual da FAAP. Orion é conhecido por desenvolver técnicas artísticas inovadoras, onde mistura arte e ativismo. Em uma – e talvez a mais conhecida delas – usa a fuligem como principal meio de expressão, transformando a degradação ambiental em uma obra instigante e questionadora, a Ossario.   Durante o episódio, o artista revelou que ficou muito honrado com o convite para lecionar a disciplina de “Arte e Experimentação”, e que, em suas palavras, a temática da aula em si já carrega uma mensagem poderosa: “arte é experimentação”.   Na intervenção urbana Ossario, Orion utiliza retalhos de tecido para limpar a fuligem das paredes dos túneis de São Paulo, onde remove seletivamente camadas de poluição deixadas pelos carros que passam, revelando milhares de crânios nas superfícies. O vídeo de Ossario já foi assistido por mais de 4 milhões de pessoas em exposições e exibições em todo o mundo.  Além disso, Alexandre Orion criou uma série de obras intitulada Poluição na Tela, na qual utiliza a fuligem coletada em suas intervenções como pigmento para criar imagens realistas em murais e telas de grande porte. Essa técnica transforma resíduos ambientais em arte que provoca reflexão sobre a relação do ser humano com o meio ambiente.  Outra inovação do artista é a técnica de Polugrafia, que consiste em usar a poluição de fontes urbanas, como escapamentos de caminhões, para criar impressões artísticas em tecido, formando imagens complexas de crânios feitas a partir de resíduos ambientais. Essa abordagem reforça o impacto da urbanização e da crise ambiental.  Orion também desenvolveu a série Metabioptics, na qual captura momentos espontâneos de interação dos transeuntes após grafitar as paredes, borrando a fronteira entre realidade e ficção. Suas obras fazem parte de coleções renomadas ao redor do mundo, incluindo a Fondation Cartier, em Paris, o Museu de Arte de Nova York, o Itaú Cultural, entre outros.  Essa conversa no FAAPCast revela um artista que transforma a degradação ambiental em uma poderosa ferramenta de expressão artística, convidando-nos a refletir sobre o nosso impacto no planeta. Para conhecer mais sobre a trajetória do multiartista, acesse a entrevista na íntegra no canal oficial do FAAPCast no


Na FAAP

FAAPCast recebe Carlos Monaretta, participante da Residência Artística FAAP – São Paulo

O artista Carlos Monaretta é um dos participantes da atual edição da Residência Artística FAAP – São Paulo. Ele escolheu o programa pela possibilidade de permanecer por mais tempo na capital paulista, o que contribui diretamente para o desenvolvimento de sua pesquisa, voltada às relações com o espaço público. Antes de chegar à FAAP, Carlos participou de outra residência artística, onde conheceu um artista argentino que o indicou o programa. A troca entre artistas é uma das principais características da Residência Artística FAAP, que recebe criadores do mundo todo. Ele conta que já conviveu com artistas da França, Portugal, Porto Rico, Chile, entre outros, e essa diversidade gera conexões e amplia seu olhar como artista. Seu percurso como artista é atravessado pela história migratória de sua família e pela vivência com o skate, elementos que despertaram seu interesse pelas dinâmicas da rua e do espaço urbano – temas centrais em sua produção. Carlos conta que estar no centro de São Paulo tem sido fundamental para seu trabalho, que lida diretamente com os usos e disputas do espaço público. Além de artista, atua como produtor e educador. Segundo ele, a residência tem sido um espaço valioso para se dedicar com mais profundidade à sua prática artística, por ser um tempo que permite foco, experimentação e amadurecimento de ideias. Na conversa, ele também compartilhou dicas importantes para quem deseja se inscrever em programas de residência artística, incentivando artistas a apostarem em propostas genuínas, que dialoguem com seus percursos pessoais e com os contextos em que desejam atuar. Confira o episódio completo em:

Fique por dentro de tudo o que acontece na FAAP

Newsletter