O Museu de Arte Brasileira da FAAP preparou para o mês de março duas “Conversas no MAB”. A primeira delas acontece no dia 8 de março, com a participação de Felipe Chaimovich, que conversará com o público sobre a exposição em cartaz no MAB FAAP “São Francisco na arte de mestres italianos”. A mostra reúne obras de artistas dos séculos XV, XVI, XVII e XVIII, como Tiziano Vecellio, Pietro Perugino e Guido Reni, sendo a maioria proveniente de coleções públicas de regiões diversas da Itália.
No dia 11 de março, é a vez do artista Guerreiro do Divino Amor, que falará sobre a sua obra “Supercomplexo metropolitano expandido”, exposta na mostra “Palavras Somam”. A exposição retrata um amplo período da história da arte brasileira, desde a década de 1940 até os dias atuais, e traz à tona a presença e a potência da palavra nas artes visuais.
Saiba mais sobre a exposição “São Francisco – Na arte de mestres italianos”
Cilque aqui para mais informações sobre a mostra “Palavras Somam”
CONVERSAS NO MAB
Com Felipe Chaimovich – dia 08 de março, às 11h – MAB FAAP – Salão Cultural
Com Guerreiro do Divino Amor – 11 de março, às 14h – MAB FAAP – Sala Annie Penteado
Rua: Alagoas, 903 – Higienópolis
Mais informações: (11)3662.7198/ faap.br/museu
Felipe Chaimovich
Nascido em Santiago do Chile em 1968, Felipe Soeiro Chaimovich é professor titular pleno de História da Arte Contemporânea e Crítica de Arte na Fundação Armando Alvares Penteado, em São Paulo, e curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo desde 2002. Atua também como crítico de arte do jornal Folha de São Paulo desde 2000 e possui doutorado e pós-doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo.
Guerreiro do Divino Amor
Formado em Arquitetura na École Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble e na La Cambre Architecture de Bruxelas, Guerreiro do Divino Amor é descendente de pai europeu e mãe brasileira (ele suíço, ela carioca), um mestiço no melhor estilo pós-colonial. O nome Divino Amor foi roubado de uma de suas madrastas, pastora de igreja evangélica no Rio de Janeiro. A obra “Supercomplexo metropolitano expandido”, presente na exposição, é uma máquina superficcional de poder, sucesso e expansão. Ela se articula em torno de vários núcleos magnéticos superficcionais interligados por superdutos e supervórtices. Sua pesquisa toma forma em vídeos, publicações e painéis de backlight animados e seu projeto constrói um universo de ficção científica a partir de elementos de realidade.