Elisa Sonnervig

A historia da escultura como a arte que busca incessantemente reproduzir o corpo, imagens por vezes tão irreais.

Existe uma imagem que domina o mundo contemporâneo como nenhuma outra. Domina os nossos meios de comunicação e afeta o que nos pensamos de nós mesmo e dos outros. Essa imagem que domina as nossas vidas é o corpo humano.

FAAP Moda

13ª Edição

Ano

2016

Participante

Elisa Sonnervig

Tema

Coleção “Corpo Oculto”

Elisa-Sonnervig

Existe uma imagem que domina o mundo contemporâneo como nenhuma outra. Domina os nossos meios de comunicação e afeta o que nos pensamos de nós mesmo e dos outros. Essa imagem que domina as nossas vidas é o corpo humano.

Elisa Sonnervig observa a historia da escultura como a arte que busca incessantemente reproduzir o corpo, imagens por vezes tão irreais. Desde os tempos pré-históricos, ao mundo moderno, o corpo humano foi representado e idealizado.

Com base no estudo das esculturas paleolíticas, gregas e egípcias, a coleção masculina foi desenvolvida pensando no trabalho do escultor que passa horas martelando e retirando o material bruto, para criar uma bela figura. As formas sinuosas desenvolvidas através da observação da anatomia humana foram exageradas para criar uma silhueta ampla. Os recortes foram desenvolvidos para que se revele o que tem por baixo dessas roupas-estruturas, como blusas em tela fina de poliamida. Em outros momentos foram criados buracos na roupa como símbolo estético e emocional de ausência.

Elisa Sonnervig observa a historia da escultura como a arte que busca incessantemente reproduzir o corpo, imagens por vezes tão irreais. Desde os tempos pré-históricos, ao mundo moderno, o corpo humano foi representado e idealizado.

Com base no estudo das esculturas paleolíticas, gregas e egípcias, a coleção masculina foi desenvolvida pensando no trabalho do escultor que passa horas martelando e retirando o material bruto, para criar uma bela figura. As formas sinuosas desenvolvidas através da observação da anatomia humana foram exageradas para criar uma silhueta ampla. Os recortes foram desenvolvidos para que se revele o que tem por baixo dessas roupas-estruturas, como blusas em tela fina de poliamida. Em outros momentos foram criados buracos na roupa como símbolo estético e emocional de ausência.

A coleção masculina foi desenvolvida pensando no trabalho do escultor que passa horas martelando e retirando o material bruto, para criar uma bela figura.

A partir da observação de diferentes texturas da escultura, as malhas com variados fios e espessuras foram escolhidas. Para dar a estrutura desejada, essas malhas foram dubladas com tecido de bojo o que possibilitou a construção das peças mais rígidas. As calças foram feitas com as mesmas malhas, porém o tecido foi entretelado dando um caimento de alfaiataria. Uma tela dupla de poliéster foi usada na cor branca para fazer duas peças da coleção. Esse mesmo tecido foi pintado a mão com tinta acrílica cinza para fazer outras duas.

Assim como a textura dos tecidos, as cores foram inspiradas nos materiais escultóricos, tais como o mármore e os metais. A paleta de cores foi desenvolvida com três tons de cinza, um branco, um tom cru e um tom de vermelho com pouca saturação.

A coleção de Elisa Sonnervig propõe uma discussão da papel da roupa como objeto de apreciação e da roupa como objeto funcional. Nos pés foi encolhido um modelo da Converse na cor branca.

Coleção “Corpo Oculto”

FAAP Moda

13ª Edição

Ano

2016

Participante

Elisa Sonnervig

Tema

Coleção “Corpo Oculto”

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