CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente

DATA

De 30/01 a 29/03/2026
Quintas, sextas e sábados, às 20h
Domingos, às 17h


INGRESSOS

R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia-entrada)

Comprar ingresso

BILHETERIA FÍSICA

De quarta a sábado das 14h às 20h e domingo das 14h às 17h. Durante os dias de espetáculo, até o início da apresentação


TEATRO FAAP

Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – São Paulo - SP


CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente

Com atuação solo de Danielle Winits e direção de Gerald Thomas

Estreia dia 30/01/2026

Com humor afiado e olhar crítico, em atuação solo de Danielle Winits dirigida por Gerald Thomas, a obra se estabelece como uma reflexão sobre as irracionais contradições humanas, o papel da mulher na sociedade e os dilemas da vida contemporânea. O título sugere uma busca extraterrestre, mas é, na verdade, uma metáfora para a busca de empatia, conexão e sentido no meio da confusão cotidiana da humanidade.

Escrita pela norte-americana Jane Wagner, originalmente encenada em 1985, nos EUA, e imortalizada pela atuação solo de Lily Tomlin, Procurando Sinais de Vida Inteligente no Universo – convertida por Thomas em CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente –, consolidou-se na ocasião como um marco para o teatro, especialmente pelo modo como mescla humor, crítica social e múltiplas vozes em uma única interpretação. 

Estruturada como um monólogo múltiplo, uma só atriz (Danielle Winits) interpreta diversos personagens e por meio dessas vozes constrói uma narrativa fluida e cômica que atravessa diferentes contextos sociais e históricos. Questiona padrões sociais, a lógica capitalista, a superficialidade da cultura de massa e os limites das relações humanas, tudo isso por meio de observações sagazes e por vezes absurdas que provocam tanto o riso quanto a reflexão. Mas não é só isso. Gerald Thomas adicionou ao texto original as lacunas que as décadas perdidas ou passadas teriam que preencher.

“Sim, o mundo mudou muito rápido nesses últimos quarenta anos. Em 1985 não haviam redes sociais ou IA, a teoria de Andy Warhol de que todos iriam ter seus 15 minutos de fama ainda era uma fantasia longínqua e não um pesadelo psicopático. Se, em 1985 ainda se tinha amigos, hoje tem-se “seguidores” e a palavra lixo significava somente sujeira e não crise ou calamidade. O mundo de Huxley e Orwell eram temidos, mas agora, talvez, através dessa epidemia de “influencers”, os jovens estarão, de fato,  condenados a desaprender tudo aquilo que a história nos ensinou. Entraremos em uma era de deletação, de apagamento. E isso não está na peça de Wagner”, revela Gerald Thomas.

O texto equilibra ironia e compaixão com maestria. Seus diálogos são pontuados por referências pop e filosóficas, e não hesitam em abordar temas complexos com leveza e profundidade. A crítica social nunca é panfletária, emerge da experiência dos personagens e do confronto direto com as contradições do mundo moderno. A peça é também um exercício de metateatro – um espetáculo sobre o próprio fazer teatral e seu potencial transformador. Ao alternar rapidamente entre vozes e pontos de vista, desafia tanto a intérprete quanto o público, convocando uma escuta ativa e sensível.

“Interpreto algumas personagens e, entre elas, a personagem central, fio condutor do espetáculo, que, de consultora criativa de grandes empresas, acabou por enlouquecer (ou não…) e se tornou uma catadora de lixo nas ruas. Ela acredita que extraterrestres entraram em contato e querem descobrir, por meio dela, se ainda existem sinais de vida inteligente no universo. Simultaneamente, a personagem busca compreender quem são essas pessoas e o que elas representam no mundo de hoje. A dúvida que ela levanta é quase um paralelo ao ‘ser ou não ser, eis a questão’. Será que ela perdeu a sanidade? Ou foi a realidade que, de tão absurda, se tornou incompreensível?”, comenta Danielle Winits.

Em resumo, CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente  é uma obra vibrante, multifacetada e atual. Mais do que uma peça feminista ou de crítica social, é uma reflexão espirituosa e comovente sobre o que nos torna humanos, e sobre os sinais de inteligência (afeto e empatia) que ainda podem ser encontrados entre nós.

Ficha técnica

Texto de Jane Wagner, com intervenções de Gerald Thomas

Atriz: Danielle Winits

Direção: Gerald Thomas

Tradução: Alexandre Tenório

Iluminação: Wagner Pinto

Figurinos: João Pimenta

Cenografia: Fernando Passetti

Pintura em tela: Rinaldo Escudeiro

Trilha sonora: Gerald Thomas

Sonoplastia: Marcelo Alonso Neves

Assessoria de Imprensa: Ney Motta

Design gráfico: Bárbara Lana

Visagismo: Leila Turgante

Fotos: Robert Schwenk

Marketing digital: Cultura Lab e Rica Conteúdo Audiovisual

Assistente de direção: Osni Silva

Elenco de apoio: Anita Mafra, Jovi Silva, Vinícius Duarte.

Coach de interpretação: Gutemberg Rocha e Amanda Brum

Operador de luz: Renato Lima

Operador de som: Gabriel Karim

Cenotécnicos: Denis Nascimento e André Sales

Diretor de palco: Leandro Brander

Contra-regras: Vinícius Duarte e Jovi Silva

Camareira: Lígia Soares da Silva

Diretor Geral de Produção: Luciano Borges

Direção de produção: Nilza Guimarães e Diogo Bastos

Coordenador financeiro: Edson Fieschi

Assistente de produção: Vitor Grimoni

Realização: Borges & Fieschi Produções e Winits Produções

Serviço: 

Temporada: 30 de janeiro até 29 de março de 2026

Dias e horários: Quintas, sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 17h.

Ingressos: R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia entrada)

Bilheteria Física: Quartas a sábados, das 14h às 20h e domingos, das 14h às 17h.

Televendas: (11) 3662-7233 e (11) 3662-7234. Quartas a sábados, das 14h às 20h e domingos, das 14h às 17h.

Pessoas com Deficiência (PcD) e Pessoas com Mobilidade Reduzida: O Teatro FAAP dispõe de assentos reservados e adaptados em conformidade com a Lei nº 10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e a ABNT NBR 9050.

Duração: 80 minutos

Classificação: 12 anos

Teatro FAAP – Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo

DATA

De 30/01 a 29/03/2026
Quintas, sextas e sábados, às 20h
Domingos, às 17h


INGRESSOS

R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia-entrada)

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BILHETERIA FÍSICA

De quarta a sábado das 14h às 20h e domingo das 14h às 17h. Durante os dias de espetáculo, até o início da apresentação


INFORMAÇÕES


TEATRO FAAP

Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – São Paulo - SP



INGRESSOS

R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia-entrada)

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CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente

Com atuação solo de Danielle Winits e direção de Gerald Thomas

Estreia dia 30/01/2026

Com humor afiado e olhar crítico, em atuação solo de Danielle Winits dirigida por Gerald Thomas, a obra se estabelece como uma reflexão sobre as irracionais contradições humanas, o papel da mulher na sociedade e os dilemas da vida contemporânea. O título sugere uma busca extraterrestre, mas é, na verdade, uma metáfora para a busca de empatia, conexão e sentido no meio da confusão cotidiana da humanidade.

Escrita pela norte-americana Jane Wagner, originalmente encenada em 1985, nos EUA, e imortalizada pela atuação solo de Lily Tomlin, Procurando Sinais de Vida Inteligente no Universo – convertida por Thomas em CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente –, consolidou-se na ocasião como um marco para o teatro, especialmente pelo modo como mescla humor, crítica social e múltiplas vozes em uma única interpretação. 

Estruturada como um monólogo múltiplo, uma só atriz (Danielle Winits) interpreta diversos personagens e por meio dessas vozes constrói uma narrativa fluida e cômica que atravessa diferentes contextos sociais e históricos. Questiona padrões sociais, a lógica capitalista, a superficialidade da cultura de massa e os limites das relações humanas, tudo isso por meio de observações sagazes e por vezes absurdas que provocam tanto o riso quanto a reflexão. Mas não é só isso. Gerald Thomas adicionou ao texto original as lacunas que as décadas perdidas ou passadas teriam que preencher.

“Sim, o mundo mudou muito rápido nesses últimos quarenta anos. Em 1985 não haviam redes sociais ou IA, a teoria de Andy Warhol de que todos iriam ter seus 15 minutos de fama ainda era uma fantasia longínqua e não um pesadelo psicopático. Se, em 1985 ainda se tinha amigos, hoje tem-se “seguidores” e a palavra lixo significava somente sujeira e não crise ou calamidade. O mundo de Huxley e Orwell eram temidos, mas agora, talvez, através dessa epidemia de “influencers”, os jovens estarão, de fato,  condenados a desaprender tudo aquilo que a história nos ensinou. Entraremos em uma era de deletação, de apagamento. E isso não está na peça de Wagner”, revela Gerald Thomas.

O texto equilibra ironia e compaixão com maestria. Seus diálogos são pontuados por referências pop e filosóficas, e não hesitam em abordar temas complexos com leveza e profundidade. A crítica social nunca é panfletária, emerge da experiência dos personagens e do confronto direto com as contradições do mundo moderno. A peça é também um exercício de metateatro – um espetáculo sobre o próprio fazer teatral e seu potencial transformador. Ao alternar rapidamente entre vozes e pontos de vista, desafia tanto a intérprete quanto o público, convocando uma escuta ativa e sensível.

“Interpreto algumas personagens e, entre elas, a personagem central, fio condutor do espetáculo, que, de consultora criativa de grandes empresas, acabou por enlouquecer (ou não…) e se tornou uma catadora de lixo nas ruas. Ela acredita que extraterrestres entraram em contato e querem descobrir, por meio dela, se ainda existem sinais de vida inteligente no universo. Simultaneamente, a personagem busca compreender quem são essas pessoas e o que elas representam no mundo de hoje. A dúvida que ela levanta é quase um paralelo ao ‘ser ou não ser, eis a questão’. Será que ela perdeu a sanidade? Ou foi a realidade que, de tão absurda, se tornou incompreensível?”, comenta Danielle Winits.

Em resumo, CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente  é uma obra vibrante, multifacetada e atual. Mais do que uma peça feminista ou de crítica social, é uma reflexão espirituosa e comovente sobre o que nos torna humanos, e sobre os sinais de inteligência (afeto e empatia) que ainda podem ser encontrados entre nós.

Ficha técnica

Texto de Jane Wagner, com intervenções de Gerald Thomas

Atriz: Danielle Winits

Direção: Gerald Thomas

Tradução: Alexandre Tenório

Iluminação: Wagner Pinto

Figurinos: João Pimenta

Cenografia: Fernando Passetti

Pintura em tela: Rinaldo Escudeiro

Trilha sonora: Gerald Thomas

Sonoplastia: Marcelo Alonso Neves

Assessoria de Imprensa: Ney Motta

Design gráfico: Bárbara Lana

Visagismo: Leila Turgante

Fotos: Robert Schwenk

Marketing digital: Cultura Lab e Rica Conteúdo Audiovisual

Assistente de direção: Osni Silva

Elenco de apoio: Anita Mafra, Jovi Silva, Vinícius Duarte.

Coach de interpretação: Gutemberg Rocha e Amanda Brum

Operador de luz: Renato Lima

Operador de som: Gabriel Karim

Cenotécnicos: Denis Nascimento e André Sales

Diretor de palco: Leandro Brander

Contra-regras: Vinícius Duarte e Jovi Silva

Camareira: Lígia Soares da Silva

Diretor Geral de Produção: Luciano Borges

Direção de produção: Nilza Guimarães e Diogo Bastos

Coordenador financeiro: Edson Fieschi

Assistente de produção: Vitor Grimoni

Realização: Borges & Fieschi Produções e Winits Produções

Serviço: 

Temporada: 30 de janeiro até 29 de março de 2026

Dias e horários: Quintas, sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 17h.

Ingressos: R$160,00 (inteira) e R$80,00 (meia entrada)

Bilheteria Física: Quartas a sábados, das 14h às 20h e domingos, das 14h às 17h.

Televendas: (11) 3662-7233 e (11) 3662-7234. Quartas a sábados, das 14h às 20h e domingos, das 14h às 17h.

Pessoas com Deficiência (PcD) e Pessoas com Mobilidade Reduzida: O Teatro FAAP dispõe de assentos reservados e adaptados em conformidade com a Lei nº 10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e a ABNT NBR 9050.

Duração: 80 minutos

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