FAAP participa da EAIE 2025 em Gotemburgo e fortalece conexões globais

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Augusto de Freitas; Giovana Gushiken; Dr. Antonio Bias Bueno Guillon, Diretor-Presidente da FAAP; Diana Nieto, Coordenadora de Convênios e de Mobilidade Internacional da EAFIT, Colômbia; e Lourdes Zilberberg


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A FAAP participa da Conferência e Exposição da European Association for International Education (EAIE), que ocorre em Gotemburgo, na Suécia, entre os dias 9 e 12 de setembro de 2025.

Durante a conferência, são discutidos diversos temas relacionados ao mundo da educação superior internacional, por meio de sessões, eventos de networking, além das plenárias de abertura e encerramento.

A delegação da FAAP, composta por seu diretor-presidente, Dr. Antonio Bias Bueno Guillon, pela diretora de Internacionalização, Dra. Lourdes Zilberberg, pelo assessor de Intercâmbio Sênior, Augusto de Freitas, e pela assistente Giovana Gushiken, reuniu-se com representantes de diversos países no estande da FAAP na Expo da conferência.


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Conexões globais: missão acadêmica e cultural da FAAP na China

Por prof. Edson Canela  “A educação gera confiança. A confiança gera esperança. A esperança gera paz.” — Confúcio  Entre os dias 13 e 24 de outubro de 2025, a FAAP realizou mais uma etapa de seu projeto de internacionalização acadêmica: a Missão à China, organizada pelo Instituto Confúcio para Negócios FAAP e a UIBE, sob a coordenação do professor Edson Canela, onze alunos percorreram Beijing e Xangai em uma jornada que uniu tradição, modernidade e formação global.  A chegada a Beijing marcou o início de uma experiência que entrelaça dois mundos acadêmicos. O grupo foi recebido pela University of International Business and Economics (UIBE), instituição parceira da FAAP, em um encontro que reafirmou a solidez da cooperação entre as universidades. A recepção, que incluiu o vídeo da missão anterior e uma conversa com professores chineses, deu o tom da viagem: respeito mútuo, curiosidade intelectual e abertura ao diálogo cultural.  As primeiras caminhadas pela capital chinesa revelaram aos alunos a presença tangível de séculos de história. A visita à Cidade Proibida, com sua arquitetura monumental, e à Muralha da China, fizeram com que muitos percebessem, pela primeira vez, a escala impressionante da civilização que estudam nos livros.  Em Xangai, o cenário mudou — mas o impacto permaneceu. A missão seguiu na Shanghai Normal University, onde os estudantes participaram de aulas intensivas de mandarim e, com entusiasmo visível, se prepararam para prestar o exame HSK. Todos realizaram o HSK 1, e dois deles o HSK 2, um feito relevante para um grupo de iniciantes. A aula preparatória, ministrada na véspera do exame, transformou a ansiedade em energia coletiva: perguntas, risos, tentativas de pronúncia e uma dedicação que impressionou até os professores locais.  O conteúdo acadêmico não se limitou à língua. A universidade ofereceu uma aula especial sobre economia e desenvolvimento da China, despertando a curiosidade dos estudantes, que dialogaram, questionaram e buscaram compreender os mecanismos que transformaram o país em uma potência contemporânea. As atividades culturais — cerimônia do chá, corte de papel (jiǎnzhǐ) e caligrafia chinesa — completaram essa visão, mostrando que inovação e tradição, na China, convivem não como opostos, mas como partes de um mesmo sistema de valores.  Nas ruas de Xangai, entre o brilho do The Bund e as redondezas tranquilas de Wukang Road, os alunos descobriram uma cidade que impressiona pela eficiência, pela tecnologia e pela estética urbana. A experiência no trem-bala, capaz de cruzar longas distâncias com precisão quase silenciosa, reforçou a percepção de que a China é um país que se move rápido — e com clareza de propósito.  Para muitos, o que mais chamou atenção foi a segurança. Caminhar tarde da noite, circular em estações movimentadas ou explorar bairros desconhecidos tornou-se uma atividade natural. Somada à hospitalidade das pessoas, à preservação histórica e ao funcionamento impecável da infraestrutura, essa sensação marcou profundamente o grupo.  Ao refletir sobre a missão, resumo o espírito dessa aproximação entre países e instituições da seguinte forma: “A FAAP e a China compartilham a convicção de que a educação transforma. Levar nossos estudantes a outro continente, colocá-los diante de uma nova língua e convidá-los a dialogar com outra cultura é abrir caminho para uma formação mais plural, preparada e conectada ao mundo.”  A missão também reforçou pilares centrais da estratégia internacional da FAAP: a ampliação do ensino de mandarim, a formação global dos estudantes e a construção de uma rota acadêmica Brasil–China. Os resultados futuros — novos programas, intercâmbios, iniciativas conjuntas e novas edições da missão — já se delineiam como possibilidades concretas.  Os alunos retornaram ao Brasil maravilhados com a modernidade, a receptividade e a potência cultural que encontraram. A Missão à China 2025 cumpriu integralmente seu propósito: ampliar horizontes, fortalecer competências e criar pontes que, como ensinam os grandes pensadores chineses, só se sustentam quando construídas com respeito, curiosidade e vontade de


Internacional

FAAP participa da conferência dos Institutos Confúcio em Pequim

O Instituto Confúcio para Negócios da FAAP (BCI FAAP) participou da Conferência dos Institutos Confúcio, organizada pelo Center for Language Education and Cooperation, pela Chinese International Education Foundation e pela International Society for Chinese Language Teaching, que ocorreu em Pequim entre 15 e 16 de novembro de 2025.  A diretora chinesa, Dra. Zhu Xiaoshu, e a diretora local, Dra. Lourdes Zilberberg, participaram do evento, que reuniu mais de 5.000 delegados de mais de 160 países. Além dos delegados estrangeiros, também participaram delegados locais de universidades chinesas. O evento teve como lema “Innovation Leads, AI Empowers: Learning Chinese Without Borders” (Inovação lidera, IA empodera: aprendendo chinês sem fronteiras). Entre os temas discutidos esteve o uso da Inteligência Artificial na educação, que integra as diretrizes do governo chinês para o setor educacional.  O ministro da Educação da República Popular da China, Dr. Huai Jinpeng, moderou a cerimônia de abertura, que contou com discursos de delegados estrangeiros e chineses, comentou sobre os avanços do ensino de chinês no mundo e sobre o uso da IA como nova ferramenta para o estudo do idioma. Além do ministro, a cerimônia de abertura contou com o discurso do vice‑primeiro‑ministro Ding Xuexiang, membro do Comitê Permanente do Politburo do Comitê Central do Partido Comunista da China, que também ressaltou o uso da IA em todo o sistema educacional chinês, inclusive no ensino de línguas, e destacou a importância dos Institutos Confúcio.  A China é conhecida por seus avanços na área de tecnologia, especialmente com a criação do DeepSeek, e pelo investimento em educação, ciência e tecnologia. Dessa forma, o ensino da língua chinesa no mundo também poderá utilizar ferramentas de apoio, incluindo Inteligência Artificial, por meio da IA Cloud Platform criada pelo governo e lançada no evento.  A Dra. Zhu Xiaoshu e a Dra. Lourdes Zilberberg também participaram de reunião na University of International Business and Economics (UIBE), parceira da FAAP no âmbito do BCI FAAP, e apresentaram as diversas atividades desenvolvidas em

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