RESIDÊNCIA ARTÍSTICA FAAP ABRE AS PORTAS PARA MAIS UMA EDIÇÃO DO OPEN STUDIO COM ARTISTAS BRASILEIROS E ESTRANGEIROS.

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A Residência Artística FAAP, mantida pela Fundação no Edifício Lutetia, localizado no centro de São Paulo, realiza no dia 7 de abril o primeiro Open Studio do ano, com os atuais artistas residentes.

Na ocasião, o público poderá visitar as instalações desse espaço privilegiado, que apoia as atividades de criação, bem como estabelecer uma interação com os artistas e entrar em contato com seus projetos, experimentações técnicas, percepções e a presença da cidade em suas investigações.

Fazem parte da atividade os atuais residentes Catalina Jaramillo Quijano (Colômbia), Joélson Bugila (Rio de Janeiro, Brasil), Julia Volpato (Argentina), Léa Meier (Suíça), Lyz Parayzo (Rio de Janeiro, Brasil), Thomas Stempka (Estados Unidos), Ursula Gaisbauer (Alemanha) e os artistas participantes do Programa de Residência Artística da FAAP em parceria com a 33ª Bienal de São Paulo, Tal Isaac Hadad (França) e Tamar Guimarães (Belo Horizonte, Brasil/Dinamarca).

Com objetivo de apoiar e incentivar a produção artística contemporânea, a Residência Artística FAAP mantém parceria cultural com a Bienal, desde 2006, e já recebeu mais de 40 artistas do evento.

Por meio do Programa da Residência Artística FAAP, os participantes da 33ª Bienal de São Paulo, cujo tema deste ano será Afinidades Afetivas, desenvolverão pesquisas, atividades e produzirão obras inéditas para a exposição, que serão apresentadas no pavilhão da Bienal a partir de setembro de 2018.

A Residência Artística FAAP tem como objetivo oferecer tempo e espaço para a pesquisa e o desenvolvimento de projetos – de forma temporária – para artistas estrangeiros e, também, para brasileiros que residem foram do Estado de São Paulo.

 

Open Studio

Data: 7 de abril

Horário: das 12h às 17h

Local: Residência Artística FAAP – Edifício Lutetia

Endereço: Praça do Patriarca, 78 – Sé

Mais informações: (11) 3101-1776

resartisfaap.info@faap.br

www.faap.br/residenciaartistica

 

CATALINA JARAMILLO QUIJANO

Colômbia

 

Nascida em Medellín (Colômbia), é formada em Artes Plásticas pela Universidade Nacional de Colômbia, com intercâmbio na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Exibiu, individualmente, na Galería Senda (Barcelona, Espanha), Galería Sextante (Bogotá, Colômbia), Galería Jenny Vilà (Cali, Colômbia) e Espacio Odeón (Bogotá, Colômbia), tendo seu trabalho já exposto em galerias e instituições na Colômbia, Chile, Argentina, Brasil, Estados Unidos, Espanha, Bélgica e França. Entre seus diferenciais, destacam-se o primeiro prêmio no Salón Cano (2007); segundo lugar no Concurso de Arte Joven, Embaixada da Espanha-Colsanitas (2014), Residência El Ranchito, Matadero Madrid (2015), residência Escuela Flora ars+natura (2016), residência “Pivô Research Program” (2017).

 

Joélson Bugila

Brasil (Rio de Janeiro)Joelson Bugila é artista visual e designer gráfico. Estudou Artes Visuais na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Em 2015, frequentou o grupo de estudos da Escola Entrópica do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Foi selecionado para o Programa de Formação de Práticas Artísticas Contemporâneas do EAV-Parque Lage, no Rio de Janeiro. Vencedor do Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea, em 2014, foi contemplado com uma bolsa-residência na Cité des Arts em Paris. Vive atualmente em Petrópolis, no Rio de Janeiro.

 

JULIA VOLPATO

Argentina

Nascida em 1992 em Buenos Aires (Argentina), onde vive e trabalha atualmente. Segundo a artista: “Da atração pelos materiais, técnicas, os modos de fazer e as relações entre corpo e objeto, me formei como desenhista industrial (roubar conhecimento X concreto, aplicá-lo à arte). Interessa-me a conexão mente-mão-realidade, o valor da ideia e a palavra. A relação entre linguagem e comportamento. A coerência interna-externa, o tempo.”Mais informações: juliavolpato.xyz

 

LEA MEIER

Suíça

 

Léa Meier é artista e trabalha com questões de gênero, corpo, sujeira e desejo. Bacharel (2012) em Artes Visuais pela Universidade de Berna (Suíça) e com máster (2015) em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Universidade de Genebra. Nos últimos anos, realizou várias performances e exposições em teatros e galerias na Suíça, desenvolveu colaborações com artistas da música e da dança, como “Les Mauvais Jours Finiront!”, “Lipstick Big Enough” e “Ma maison est une maison sale”. Foi integrante das residências “Watch and Talk”, no Festival de Teatro FAR, Le Programme Commun (2016-17, Nyon, Lausana, Suíça) e Arc artistic residency (2017, Romainmôtier, Suíça).

 

LYZ PARAYZO

Brasil (Rio de Janeiro)

 

Representada pela galeria Tato (SP), vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. Indicada ao Prêmio PIPA 2017. Graduanda em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, formou-se como artista visual na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage (2013-2016). Sua especialidade é borrar as fronteiras do que é oficial. Tem o corpo como principal suporte de trabalho e sua performance diária como plataforma de pesquisa. Suas bombas-plásticas desestabilizam as tecnologias heteronormativas da colonialidade, são projeções anabolizadas da sua existência. Desenvolve videoinstalações com conteúdo pós-pornográfico, joias bélicas e, atualmente, está pesquisando as performances de gênero e classe a partir da cor em seu “Salão Parayzo”, dispositivo itinerante no qual atua como manicura. Já participou de coletivas nacionais e internacionais, dentre as principais: Histórias da Sexualidade (Museu de Arte de São Paulo); Inauguração do SESC 24 de Maio; Mostra Performatus 2 (SESC Santos); 2 gran Bienal Tropical (Porto Rico), Imersões (Casa França-Brasil), Encruzilhada (Escola de Artes Visuais do Parque Lage), Abre Alas 13 (Galeria A gentil Carioca), A Urgência de Cada Um (Largo das Artes) e Descamada (Antiga Fábrica da Behring).

 

TAMAR GUIMARÃES

Brasil / DinamarcaTamar Guimarães trabalha com filme, som e instalações. Sua obra se baseia em pesquisa histórica e frequentemente incorpora materiais encontrados tais como fotos, textos, documentos e objetos. O reprocessamento dessa matéria-prima produz narrativas de natureza híbrida entre o documentário, o ensaio e a ficção. A artista investiga a maneira como relações sociais de raça, classe e trabalho se manifestam em produtos culturais distintos pertinentes à arquitetura, à literatura religiosa ou à dança, por exemplo.Dentre suas exposições estão as individuais “The Florists from Beyond the Grave”, SKMU Sørlandets Kunstmuseum, Kristiansand, Noruega (2015) e ?”Canoas”, Pink Summer, Palazzo Ducale, Genova, Itália (2014); e as coletivas 56ª Bienal de Veneza, Pavilhão Belga, Veneza, Itália (2015), “Rainbow in the Dark”, Malmö Kunstmuseum, Suécia (2015) e 31ª Bienal de São Paulo (2014).Realizou residência no 18th Street Arts Center, em Los Angeles, EUA (2016), Akademie Schloss Solitude, em Stuttgart, Alemanha (2012), na Cité des Arts: Danish Arts Council, Paris, França (2011) e Capacete, Rio de Janeiro, RJ e São Paulo, SP (2009). Premiada por Edstrandska Foundation Fellows, Malmö, Suécia (2014), Cisneros Fontanals Art Foundation, Grants and Commissions Program, Miami, EUA (2012) e Fair Play Award, Berlim, Alemanha (2007).

 

ÚRSULA GAISBAUER

Alemanha / ÁustriaEm sua obra artística, Úrsula Gaisbauer está preocupada com as particularidades do espaço em relação ao tempo. Após a graduação no curso voltado ao Site Specific, foi assistente de Adrien Tirtiaux, na Bélgica e na França. Vive e trabalha em Viena e é membro do Kunsthalle Wien Denkfabrik há vários anos.Os trabalhos de Úrsula existem em um contexto espaço-tempo e são dissolvidos após a mudança do valor do material para artístico. Seus materiais de construção são aqueles que, em função do uso, ou por estarem incompletos, tornaram-se comercialmente sem valor. Assim, acumulações que redirecionam caminhos, hábitos visuais e atenções são produzidas. Tais acumulações são construídas apenas para se desintegrar logo após a sua existência.Mais informações: http://www.ursulagaisbauer.com/

 

TAL ISAAC HADAD

França

 

Tal Isaac Hadad desenvolve performances como uma celebração de conexão e encontro em que se aprende a ouvir. Ele cria experiências de escuta e pesquisas coletivas levando a novas formas de troca com o público e narrativas musicais. Seus trabalhos anteriores foram apresentados no Museu do Herault (bps22), na Philharmonie de Paris, no Festival Verbo em São Paulo, e nos programas de performance Internacional Istanbul e Fiac Paris.Em sua última peça, envolveu cantores de ópera e coro de orquestra trazendo um grande público junto com performances contínuas e instalação de arte. Usando acústica fisiológica e psicologia coletiva, o “canto” se torna uma ferramenta que aborda a atenção para novos tipos de respostas sensoriais. Definir novos parâmetros para o público. Envolve-se o cérebro, o corpo dos artistas ou o público em experiências meditativas, primitivas e íntimas.

 

THOMAS STEMPKA

Estados Unidos

 

Nascido na Filadélfia, Thomas Stempka é um artista nômade / antidesigner nos últimos 12 anos, vivendo entre os EUA e a Europa. Estudou Arquitetura na Cooper Union, Desenho, na Universidade de Artes Aplicadas de Viena e, atualmente, está terminando seu mestrado em Estratégias de Espaço e Design na Kunstuniversität Linz. O foco principal de seu trabalho são os aspectos fenomenológicos e performativos da Arquitetura: nossas sórdidas relações com o ambiente construído e abraçando o não construído. Ele expôs e realizou trabalhos em galerias e festivais na Áustria, Catalunha, Chile, Alemanha, Itália, Sérvia, Portugal e EUA.


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A Residência Artística FAAP, mantida pela Fundação no Edifício Lutetia, localizado no centro de São Paulo, realiza no dia 7 de abril o primeiro Open Studio do ano, com os atuais artistas residentes.

Na ocasião, o público poderá visitar as instalações desse espaço privilegiado, que apoia as atividades de criação, bem como estabelecer uma interação com os artistas e entrar em contato com seus projetos, experimentações técnicas, percepções e a presença da cidade em suas investigações.

Fazem parte da atividade os atuais residentes Catalina Jaramillo Quijano (Colômbia), Joélson Bugila (Rio de Janeiro, Brasil), Julia Volpato (Argentina), Léa Meier (Suíça), Lyz Parayzo (Rio de Janeiro, Brasil), Thomas Stempka (Estados Unidos), Ursula Gaisbauer (Alemanha) e os artistas participantes do Programa de Residência Artística da FAAP em parceria com a 33ª Bienal de São Paulo, Tal Isaac Hadad (França) e Tamar Guimarães (Belo Horizonte, Brasil/Dinamarca).

Com objetivo de apoiar e incentivar a produção artística contemporânea, a Residência Artística FAAP mantém parceria cultural com a Bienal, desde 2006, e já recebeu mais de 40 artistas do evento.

Por meio do Programa da Residência Artística FAAP, os participantes da 33ª Bienal de São Paulo, cujo tema deste ano será Afinidades Afetivas, desenvolverão pesquisas, atividades e produzirão obras inéditas para a exposição, que serão apresentadas no pavilhão da Bienal a partir de setembro de 2018.

A Residência Artística FAAP tem como objetivo oferecer tempo e espaço para a pesquisa e o desenvolvimento de projetos – de forma temporária – para artistas estrangeiros e, também, para brasileiros que residem foram do Estado de São Paulo.

 

Open Studio

Data: 7 de abril

Horário: das 12h às 17h

Local: Residência Artística FAAP – Edifício Lutetia

Endereço: Praça do Patriarca, 78 – Sé

Mais informações: (11) 3101-1776

resartisfaap.info@faap.br

www.faap.br/residenciaartistica

 

CATALINA JARAMILLO QUIJANO

Colômbia

 

Nascida em Medellín (Colômbia), é formada em Artes Plásticas pela Universidade Nacional de Colômbia, com intercâmbio na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Exibiu, individualmente, na Galería Senda (Barcelona, Espanha), Galería Sextante (Bogotá, Colômbia), Galería Jenny Vilà (Cali, Colômbia) e Espacio Odeón (Bogotá, Colômbia), tendo seu trabalho já exposto em galerias e instituições na Colômbia, Chile, Argentina, Brasil, Estados Unidos, Espanha, Bélgica e França. Entre seus diferenciais, destacam-se o primeiro prêmio no Salón Cano (2007); segundo lugar no Concurso de Arte Joven, Embaixada da Espanha-Colsanitas (2014), Residência El Ranchito, Matadero Madrid (2015), residência Escuela Flora ars+natura (2016), residência “Pivô Research Program” (2017).

 

Joélson Bugila

Brasil (Rio de Janeiro)Joelson Bugila é artista visual e designer gráfico. Estudou Artes Visuais na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Em 2015, frequentou o grupo de estudos da Escola Entrópica do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Foi selecionado para o Programa de Formação de Práticas Artísticas Contemporâneas do EAV-Parque Lage, no Rio de Janeiro. Vencedor do Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea, em 2014, foi contemplado com uma bolsa-residência na Cité des Arts em Paris. Vive atualmente em Petrópolis, no Rio de Janeiro.

 

JULIA VOLPATO

Argentina

Nascida em 1992 em Buenos Aires (Argentina), onde vive e trabalha atualmente. Segundo a artista: “Da atração pelos materiais, técnicas, os modos de fazer e as relações entre corpo e objeto, me formei como desenhista industrial (roubar conhecimento X concreto, aplicá-lo à arte). Interessa-me a conexão mente-mão-realidade, o valor da ideia e a palavra. A relação entre linguagem e comportamento. A coerência interna-externa, o tempo.”Mais informações: juliavolpato.xyz

 

LEA MEIER

Suíça

 

Léa Meier é artista e trabalha com questões de gênero, corpo, sujeira e desejo. Bacharel (2012) em Artes Visuais pela Universidade de Berna (Suíça) e com máster (2015) em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Universidade de Genebra. Nos últimos anos, realizou várias performances e exposições em teatros e galerias na Suíça, desenvolveu colaborações com artistas da música e da dança, como “Les Mauvais Jours Finiront!”, “Lipstick Big Enough” e “Ma maison est une maison sale”. Foi integrante das residências “Watch and Talk”, no Festival de Teatro FAR, Le Programme Commun (2016-17, Nyon, Lausana, Suíça) e Arc artistic residency (2017, Romainmôtier, Suíça).

 

LYZ PARAYZO

Brasil (Rio de Janeiro)

 

Representada pela galeria Tato (SP), vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. Indicada ao Prêmio PIPA 2017. Graduanda em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, formou-se como artista visual na Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage (2013-2016). Sua especialidade é borrar as fronteiras do que é oficial. Tem o corpo como principal suporte de trabalho e sua performance diária como plataforma de pesquisa. Suas bombas-plásticas desestabilizam as tecnologias heteronormativas da colonialidade, são projeções anabolizadas da sua existência. Desenvolve videoinstalações com conteúdo pós-pornográfico, joias bélicas e, atualmente, está pesquisando as performances de gênero e classe a partir da cor em seu “Salão Parayzo”, dispositivo itinerante no qual atua como manicura. Já participou de coletivas nacionais e internacionais, dentre as principais: Histórias da Sexualidade (Museu de Arte de São Paulo); Inauguração do SESC 24 de Maio; Mostra Performatus 2 (SESC Santos); 2 gran Bienal Tropical (Porto Rico), Imersões (Casa França-Brasil), Encruzilhada (Escola de Artes Visuais do Parque Lage), Abre Alas 13 (Galeria A gentil Carioca), A Urgência de Cada Um (Largo das Artes) e Descamada (Antiga Fábrica da Behring).

 

TAMAR GUIMARÃES

Brasil / DinamarcaTamar Guimarães trabalha com filme, som e instalações. Sua obra se baseia em pesquisa histórica e frequentemente incorpora materiais encontrados tais como fotos, textos, documentos e objetos. O reprocessamento dessa matéria-prima produz narrativas de natureza híbrida entre o documentário, o ensaio e a ficção. A artista investiga a maneira como relações sociais de raça, classe e trabalho se manifestam em produtos culturais distintos pertinentes à arquitetura, à literatura religiosa ou à dança, por exemplo.Dentre suas exposições estão as individuais “The Florists from Beyond the Grave”, SKMU Sørlandets Kunstmuseum, Kristiansand, Noruega (2015) e ?”Canoas”, Pink Summer, Palazzo Ducale, Genova, Itália (2014); e as coletivas 56ª Bienal de Veneza, Pavilhão Belga, Veneza, Itália (2015), “Rainbow in the Dark”, Malmö Kunstmuseum, Suécia (2015) e 31ª Bienal de São Paulo (2014).Realizou residência no 18th Street Arts Center, em Los Angeles, EUA (2016), Akademie Schloss Solitude, em Stuttgart, Alemanha (2012), na Cité des Arts: Danish Arts Council, Paris, França (2011) e Capacete, Rio de Janeiro, RJ e São Paulo, SP (2009). Premiada por Edstrandska Foundation Fellows, Malmö, Suécia (2014), Cisneros Fontanals Art Foundation, Grants and Commissions Program, Miami, EUA (2012) e Fair Play Award, Berlim, Alemanha (2007).

 

ÚRSULA GAISBAUER

Alemanha / ÁustriaEm sua obra artística, Úrsula Gaisbauer está preocupada com as particularidades do espaço em relação ao tempo. Após a graduação no curso voltado ao Site Specific, foi assistente de Adrien Tirtiaux, na Bélgica e na França. Vive e trabalha em Viena e é membro do Kunsthalle Wien Denkfabrik há vários anos.Os trabalhos de Úrsula existem em um contexto espaço-tempo e são dissolvidos após a mudança do valor do material para artístico. Seus materiais de construção são aqueles que, em função do uso, ou por estarem incompletos, tornaram-se comercialmente sem valor. Assim, acumulações que redirecionam caminhos, hábitos visuais e atenções são produzidas. Tais acumulações são construídas apenas para se desintegrar logo após a sua existência.Mais informações: http://www.ursulagaisbauer.com/

 

TAL ISAAC HADAD

França

 

Tal Isaac Hadad desenvolve performances como uma celebração de conexão e encontro em que se aprende a ouvir. Ele cria experiências de escuta e pesquisas coletivas levando a novas formas de troca com o público e narrativas musicais. Seus trabalhos anteriores foram apresentados no Museu do Herault (bps22), na Philharmonie de Paris, no Festival Verbo em São Paulo, e nos programas de performance Internacional Istanbul e Fiac Paris.Em sua última peça, envolveu cantores de ópera e coro de orquestra trazendo um grande público junto com performances contínuas e instalação de arte. Usando acústica fisiológica e psicologia coletiva, o “canto” se torna uma ferramenta que aborda a atenção para novos tipos de respostas sensoriais. Definir novos parâmetros para o público. Envolve-se o cérebro, o corpo dos artistas ou o público em experiências meditativas, primitivas e íntimas.

 

THOMAS STEMPKA

Estados Unidos

 

Nascido na Filadélfia, Thomas Stempka é um artista nômade / antidesigner nos últimos 12 anos, vivendo entre os EUA e a Europa. Estudou Arquitetura na Cooper Union, Desenho, na Universidade de Artes Aplicadas de Viena e, atualmente, está terminando seu mestrado em Estratégias de Espaço e Design na Kunstuniversität Linz. O foco principal de seu trabalho são os aspectos fenomenológicos e performativos da Arquitetura: nossas sórdidas relações com o ambiente construído e abraçando o não construído. Ele expôs e realizou trabalhos em galerias e festivais na Áustria, Catalunha, Chile, Alemanha, Itália, Sérvia, Portugal e EUA.


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7ª Feira Cultural Internacional da FAAP celebra intercâmbio cultural e diversidade global

Hoje, 24 de outubro, a FAAP realizou mais uma edição da Feira Cultural Internacional, um evento que conecta culturas e promove o diálogo entre alunos estrangeiros, brasileiros e o público externo. A feira reuniu apresentações musicais, performances de dança e um passeio pela gastronomia de diferentes países.  Além das atividades culturais, o evento contou com um bate-papo sobre etiqueta nas Relações Internacionais, com a palestrante Marta Echarte Baraibar, Cônsul-Geral da República Oriental do Uruguai. A Embaixadora fez uma apresentação sobre diplomacia, a diferença entre consulado e embaixada, e os protocolos e etiqueta que regem as relações internacionais.    Representantes de universidades parceiras também marcaram presença, enriquecendo ainda mais as trocas culturais e acadêmicas, como a Particiára, Education USA – NYFA – Minerva University and Ohio State University, entre outras instituições de ensino.   Para aqueles que não puderam comparecer presencialmente, a FAAP transmitiu a feira ao vivo pelo canal no YouTube, permitindo que todos, independentemente da localização, pudessem participar desse encontro e celebrar a diversidade global. Assista clicando aqui. Com um ambiente vibrante e participativo, a Feira Cultural Internacional não apenas celebrou as diferentes tradições representadas, mas também destacou o papel dos alunos como protagonistas no fortalecimento das relações culturais e acadêmicas. O evento se tornou um espaço onde o aprendizado ultrapassa a sala de aula, transformando-se em uma experiência de troca e descoberta


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FAAPCast recebe Julinho Casares: Ex-aluno de publicidade, apresentador de TV e defensor dos animais 

Neste novo episódio da terceira temporada do FAAPCast, o programa recebeu um convidado mais que especial, sucesso na tela da Record: Julinho Casares. O ex-aluno de publicidade da FAAP, é apresentador do programa “Hoje em Dia” e defensor dos animais. Atualmente, possui a guarda de mais de 40 cachorros.   O convidado que foi aluno do Colégio FAAP contou que ao concluir o ensino médio estava em dúvida sobre seguir carreira na área da comunicação ou  em algo vinculado ao meio artístico. A princípio, acabou optando por estudar Artes Cênicas, faculdade que cursou por cerca de 2 anos, mas acabou trancando para retomar o seu interesse em trabalhar com comunicação, foi quando optou em ingressar no curso de Publicidade e Propaganda da FAAP.  Influenciado pelo pai, que já era do setor da comunicação, Julinho apresentava um programa de TV pela internet no começo dos seus estudos universitários, dividindo o palco do “Flix TV” com mais uma apresentadora. Após essa experiência, o jovem deu início a um quadro no Youtube chamado “Bom pra cachorro”, onde veiculava assuntos relacionados ao mundo dos pets. Com o sucesso do canal, recebeu um convite da Record para gravar um programa piloto, onde posteriormente acabou seguindo carreira.   Na adolescência, descobriu uma nova paixão: os Malamutes do Alasca. Julinho começou a pesquisar bastante e decidiu trazer para o Brasil essa raça ainda rara por aqui. “Comecei a treinar com eles em estrada de terra, então eu treinava com quadriciclo, com bicicleta. Nunca imaginei, na minha vida, ir participar de uma corrida de trenós com eles. Mas, eu recebi um convite do pessoal da Patagônia”, conta. Assim, Casares se viu na linha de frente em uma competição de trenó com os agitados Malamutes.   “Eu sempre sonhei com um produto que eu pudesse trazer para os cães terem mais qualidade de vida, mais longevidade, mais vitalidade”, foi assim que Julinho criou um suplemento para cachorros: o Vitales, da Pugnax. Foi através da união de seu conhecimento de mercado adquirido através da publicidade, com o amor por cachorros, que ele deu vida a esse antigo sonho.  Ao longo do programa, Julinho ainda compartilhou dicas sobre como adotar e cuidar de novos pets, reforçou sobre a responsabilidade dessa escolha, indicou a caixa de transportes como a melhor forma de viajar com os bichanos e pontuou sobre os casos em que os donos não podem mais seguir com a guarda dos seus “filhos”, deixando o recado que a forma mais madura de dar andamento nesse processo de abandono é procurando uma Instituição séria e comprometida com a causa animal.   Para acompanhar a entrevista completa e ouvir mais sobre as aventuras dele no “Hoje em dia”, seus futuros projetos e mais, acesse o canal oficial do FAAPCast no

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